A palavra CIMENTO é originada do latim CAEMENTU, que designava na velha Roma espécie de pedra natural de rochedos e não esquadrejada. A origem do cimento remonta há cerca de 4.500 anos. Os imponentes monumentos do Egito antigo já utilizavam uma liga constituída por uma mistura de gesso calcinado. As grandes obras gregas e romanas, como o Panteão e o Coliseu, foram construídas com o uso de solos de origem vulcânica da ilha grega de Santorino ou das proximidades da cidade italiana de Pozzuoli, que possuíam propriedades de endurecimento sob a ação da água.
O grande passo no desenvolvimento do cimento foi dado em 1756 pelo inglês John Smeaton, que conseguiu obter um produto de alta resistência por meio de calcinação de calcários moles e argilosos. Em 1818, o francês Vicat obteve resultados semelhantes aos de Smeaton, pela mistura de componentes argilosos e calcários. Ele é considerado o inventor do cimento artificial. Em 1824, o construtor inglês Joseph Aspdin queimou conjuntamente pedras calcárias e argila, transformando-as num pó fino. Percebeu que obtinha uma mistura que, após secar, tornava-se tão dura quanto as pedras empregadas nas construções. A mistura não se dissolvia em água e foi patenteada pelo construtor no mesmo ano, com o nome de cimento Portland, que recebeu esse nome por apresentar cor e propriedades de durabilidade e solidez semelhantes às rochas da ilha britânica de Portland.
A ABILAJE (Associação Brasileira da Indústria de Lajes), é uma sociedade civil de âmbito nacional, sem fins lucrativos, que tem por objetivos:
A história da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) confunde-se com a história do país. A expansão das manufaturas, em solo brasileiro, ganhou impulso ao fim da primeira Guerra Mundial (1914-18). A escassez na Europa reduziu o fluxo de importações rumo a este lado do Atlântico, abrindo espaço para empresários brasileiros dispostos a suprir a demanda. A consequência é que já em 1920 chegava a 4.458 o número de indústrias registradas.
Na época, os industriais se reuniam na Associação Comercial de São Paulo. A necessidade de constituir uma representação político-institucional levou à fundação do Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (Ciesp) em 28 de março de 1928.
Nos anos 1930, o então presidente Getúlio Vargas decidiu criar uma estrutura sindical ligada ao governo. Com decreto de 1931, que instituía um modelo sindical baseado em associações de classe, federações estaduais e confederações, o Ciesp teve o nome mudado para Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp). Em 1939, os líderes industriais conseguiram a permissão para montar uma sociedade civil associada à Federação. Assim voltava à ativa, em 1942, o Ciesp, como sociedade civil vinculada à Fiesp, com as finalidades originais de 1928 adaptadas ao momento.
Desde então, a Fiesp tem destacado sua atuação para fomentar um novo pensamento e uma nova metodologia em torno da industrialização, iniciativa fundamental para que o Brasil ampliasse seu parque industrial.
Hoje, a Fiesp tem como principal causa a luta pela competitividade brasileira, com reivindicações para diminuir os custos de produção e conter a desindustrialização.
O Observatório da Construção é uma iniciativa do Departamento da Indústria da Construção (DECONCIC) da FIESP, criado para ser um facilitador e direcionador de informações relevantes sobre o setor, auxiliando empresas, governo, profissionais e estudantes.
O projeto surgiu a partir de debates promovidos pelo DECONCIC com as entidades representativas, no âmbito do ConstruBusiness, sobre a necessidade de encontrar informações de forma dinâmica, moderna e que sejam atualizadas constantemente.
Reconhecendo a ampla gama de atividades que compõe a cadeia produtiva da construção, o site parte do levantamento de conteúdos produzidos e disponibilizados por entidades ligadas (direta ou indiretamente) ao setor e órgãos públicos, com links de acesso.
Mais que tudo, o Observatório da Construção busca ser um instrumento para a tomada de decisão dos diversos atores que compõem o setor.
O PBQP-H, Programa Brasileiro da Qualidade e Produtividade do Habitat, é um instrumento do Governo Federal para cumprimento dos compromissos firmados pelo Brasil quando da assinatura da Carta de Istambul (Conferência do Habitat II/1996). A sua meta é organizar o setor da construção civil em torno de duas questões principais: a melhoria da qualidade do habitat e a modernização produtiva.
A busca por esses objetivos envolve um conjunto de ações, entre as quais se destacam: avaliação da conformidade de empresas de serviços e obras, melhoria da qualidade de materiais, formação e requalificação de mão-de-obra, normalização técnica, capacitação de laboratórios, avaliação de tecnologias inovadoras, informação ao consumidor e promoção da comunicação entre os setores envolvidos. Dessa forma, espera-se o aumento da competitividade no setor, a melhoria da qualidade de produtos e serviços, a redução de custos e a otimização do uso dos recursos públicos. O objetivo, a longo prazo, é criar um ambiente de isonomia competitiva, que propicie soluções mais baratas e de melhor qualidade para a redução do déficit habitacional no país, atendendo, em especial, a produção habitacional de interesse social.
O compromisso assumido e levado adiante pelo setor imobiliário exige aprimoramento contínuo das atividades representadas, elaboração de estudos e pesquisas, geração de conhecimento e, principalmente, a apresentação de propostas aos governos, com vistas à adoção de medidas e políticas públicas.
Desde 1946, o Secovi-SP (Sindicato das Empresas de Compra, Venda, Locação e Administração de Imóveis Residenciais e Comerciais de São Paulo) trabalha com essa visão ampla e cidadã. Foram muitos os debates – e embates – que resultaram em conquistas para a sociedade, como a ampla oferta de financiamentos, os programas de moradia de interesse social e maior segurança jurídica para os negócios imobiliários.
Agora, a meta é preservar e intensificar essas conquistas, apoiada em um plano de ação voltado ao bom desenvolvimento das cidades.
Precisamos de novos modelos de ocupação urbana, pensar cidades possíveis que ampliem a qualidade de vida, com mobilidade, sustentabilidade, responsabilidade social, mais humanidade, mais felicidade.
Essa é a razão de ser do Secovi-SP e das empresas e profissionais do setor imobiliário. Somos pessoas que buscam a excelência para que muitas outras pessoas tenham qualidade de vida.
O SINPROCIM – Sindicato da Indústria de Produtos de Cimento do Estado de São Paulo e o SINAPROCIM – Sindicato Nacional da Indústria de Produtos de Cimento, representam mais de 8 mil indústrias de produtos de cimento em todo o país, defendendo o interesse de todo o setor.
São 80 anos de historias e contribuições alcançados pelas entidades para suas indústrias, como exemplo: Diminuição de 3 para 2% o imposto de consumo, extensão da isenção de imposto sobre os produtos industrializados e de cimento, ações juntamente ao CONSID (Conselho nacional de Siderurgia) relacionadas ao CIP (Conselho Interministerial de preços), início do desenvolvimento de novas tecnologias para a indústria com a EMURB (Empresa municipal de Urbanização) e projetos governamentais.
Primeiro signatário do programa Qualihab, Redução da aliquota do IPI para 0%, participação na FEHAB (Feira da construção) com campanha educativa para compra de produtos de cimento normatizados, redução da alíquota do ICMS no estado de São Paulo de 18% para 12%, entre outros.
O progresso e o desenvolvimento das indústrias de produtos de cimento até hoje destaca-se em toda cadeia produtiva da indúistria da construção, e o SINPROCIM e o SINAPROCIM trabalham diariamente para defender, unir e fortalecer o setor com qualidade e novas tecnologias para o crescimento da economia e da sustentabilidade em todo o país.
Fundado em 1934, o SindusCon-SP (Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo) é a maior associação de empresas do setor na América Latina. Congrega e representa mil construtoras associadas e 30 mil filiadas na capital paulista e nas 9 Regionais do sindicato no interior do Estado.
São empresas de obras residenciais, comerciais, industriais, habitação popular, obras públicas e privadas. A construção paulista representa cerca de 35% da construção brasileira, que por sua vez representa cerca de 4,9% do PIB do país.
A Fundação Vanzolini é uma instituição privada, sem fins lucrativos, criada, mantida e gerida pelos professores do Departamento de Engenharia de Produção da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (USP). A instituição tem como objetivo principal desenvolver e disseminar conhecimentos científicos e tecnológicos essenciais à Engenharia de Produção, à Administração Industrial, à Gestão de Operações e às demais atividades relacionadas que realiza com total caráter inovador.
A organização prioriza seus projetos e atividades de Educação Continuada por relevância econômica e social e, por esse motivo, pauta sua atuação por critérios de excelência acadêmicos, profissionais e éticos. A Fundação Vanzolini é também um centro de referência internacional em temas de destaque para as empresas privadas e para entidades do setor público que buscam alcançar e manter padrões elevados de desempenho.
O processo de certificação traz exigências de um Sistema de Gestão do Empreendimento (SGE) que permitem o planejamento, a operacionalização e o controle de todas as etapas de seu desenvolvimento, partindo do comprometimento com um padrão de desempenho definido e traduzido na forma de um perfil de Qualidade Ambiental do Edifício (QAE).
Além do estabelecimento de um sistema de gestão específico para o empreendimento, o empreendedor deve realizar a avaliação da qualidade ambiental do edifício em pelo menos três fases (construção nova e renovações): Pré-projeto, Projeto e Execução; e na fase pré-projeto da Operação e Uso e fases Operação e Uso periódicas (edifício em operação e uso).
A avaliação da Qualidade Ambiental do Edifício é feita para cada uma das 14 categorias de preocupação ambiental e as classifica nos níveis BASE, BOAS PRATICAS ou MELHORES PRATICAS, conforme perfil ambiental definido pelo empreendedor na fase pré-projeto.
A Gerdau é a maior empresa Brasileira produtora de aço e uma das principais fornecedoras de aços longos nas Américas e de aços especiais no mundo. No Brasil, também produz aços planos e minério de ferro, atividades que ampliam o mix de produtos oferecidos ao mercado e a competitividade das operações.
Além disso, é a maior recicladora da América Latina e, no mundo, transforma, anualmente, milhões de toneladas de sucata em aço, reforçando seu compromisso com o desenvolvimento sustentável das regiões onde atua. As ações das empresas Gerdau estão listadas nas bolsas de valores de São Paulo (B3), Nova Iorque (NYSE) e Madri (Latibex).
Temos uma equipe técnica especializada que pode ajudar sua empresa na escolha do material adequado para seu negócio, alinhando qualidade e inovação.
Soluções em EPS Tecnologia de ponta voltada para várias áreas, desenvolvendo blocos e manufaturados de EPS (isopor).
A cerâmica Globo Ltda está dede 1987 no mercado, fabricando exclusivamente tijolos para lajes pré, transportando aos nossos clientes produtos de qualidade e agilidade na entrega.
Nossas matérias-primas são de duração comprovada atendendo os padrões exigidos pelos órgãos do ramo.
Sendo assim, oferecemos todos os componentes necessários para se fazer uma obra resistente e confiável, com a certificação do setor e experiência de uma cerâmica de tradição.
A presente Política de Privacidade contém informações sobre coleta, uso, armazenamento, tratamento e proteção dos dados pessoais dos usuários e visitantes do site http://www.mediterranea.com.br/ (Mediterranea), com a finalidade de demonstrar absoluta transparência quanto ao assunto e esclarecer a todos interessados sobre os tipos de dados que são coletados, os motivos da coleta e a forma como os usuários podem gerenciar ou excluir as suas informações pessoais.
Esta Política de Privacidade aplica-se a todos os usuários e visitantes do site da Mediterranea e integra os Termos e Condições Gerais de Uso site.
O presente documento foi elaborado em conformidade com a Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (Lei 13.709/18), o Marco Civil da Internet (Lei 12.965/14) (e o Regulamento da UE n. 2016/6790). Ainda, o documento poderá ser atualizado em decorrência de eventual atualização normativa, razão pela qual se convida o usuário a consultar periodicamente esta seção.
Os dados pessoais do usuário e visitante são recolhidos pela plataforma da seguinte forma:
Os dados pessoais do usuário e visitante recolhidos são os seguintes:
Os dados pessoais do usuário e do visitante coletados e armazenados tem por finalidade:
O tratamento de dados pessoais para finalidades não previstas nesta Política de Privacidade somente ocorrerá mediante comunicação prévia ao usuário, de modo que os direitos e obrigações aqui previstos permanecem aplicáveis.
Os dados pessoais do usuário e visitante são armazenados pela plataforma durante o período necessário para a prestação do serviço ou o cumprimento das finalidades previstas no presente documento, conforme o disposto no inciso I do artigo 15 da Lei 13.709/18.
Os dados podem ser removidos ou anonimizados a pedido do usuário, excetuando os casos em que a lei oferecer outro tratamento.
Ainda, os dados pessoais dos usuários apenas podem ser conservados após o término de seu tratamento nas seguintes hipóteses previstas no artigo 16 da referida lei:
I – cumprimento de obrigação legal ou regulatória pelo controlador;
II – estudo por órgão de pesquisa, garantida, sempre que possível, a anonimização dos dados pessoais;
III – transferência a terceiro, desde que respeitados os requisitos de tratamento de dados dispostos nesta Lei;
IV – uso exclusivo do controlador, vedado seu acesso por terceiro, e desde que anonimizados os dados.
O site se compromete a aplicar as medidas técnicas e organizativas aptas a proteger os dados pessoais de acessos não autorizados e de situações de destruição, perda, alteração, comunicação ou difusão de tais dados.
O Site não se exime de responsabilidade por culpa exclusiva de terceiro, como em caso de ataque de hackers ou crackers, ou culpa exclusiva do usuário, como no caso em que ele mesmo transfere seus dados a terceiros. O site se compromete a comunicar o usuário em caso de alguma violação de segurança dos seus dados pessoais.
Os dados pessoais armazenados são tratados com confidencialidade, dentro dos limites legais. No entanto, podemos divulgar suas informações pessoais caso sejamos obrigados pela lei para fazê-lo ou se você violar nossos Termos de Serviço.
O compartilhamento de dados do usuário ocorre apenas com os dados referentes a publicações realizadas pelo próprio usuário, tais ações são compartilhadas publicamente com os outros usuários.
Os dados do perfil do usuário são compartilhados publicamente em sistemas de busca e dentro da plataforma, sendo permitido ao usuário modificar tal configuração para que seu perfil não apareça nos resultados de busca de tais ferramentas.
Os cookies referem-se a arquivos de texto enviados pelo site ao computador do usuário e visitante e que nele ficam armazenados, com informações relacionadas à navegação no site. Tais informações são relacionadas aos dados de acesso como local e horário de acesso e são armazenadas pelo navegador do usuário e visitante para que o servidor do site possa lê-las posteriormente a fim de personalizar os serviços.
O usuário e o visitante do site Mediterranea manifesta conhecer e aceitar que pode ser utilizado um sistema de coleta de dados de navegação mediante à utilização de cookies.
O cookie persistente permanece no disco rígido do usuário e visitante depois que o navegador é fechado e será usado pelo navegador em visitas subsequentes ao site. Os cookies persistentes podem ser removidos seguindo as instruções do seu navegador. Já o cookie de sessão é temporário e desaparece depois que o navegador é fechado. É possível redefinir seu navegador da web para recusar todos os cookies, porém alguns recursos da plataforma podem não funcionar corretamente se a capacidade de aceitar cookies estiver desabilitada.
Ao utilizar os serviços e fornecer as informações pessoais no site, o usuário está consentindo com a presente Política de Privacidade.
O usuário, ao cadastrar-se, manifesta conhecer e pode exercitar seus direitos de cancelar seu cadastro, acessar e atualizar seus dados pessoais e garante a veracidade das informações por ele disponibilizadas.
O usuário tem direito de retirar o seu consentimento a qualquer tempo, para tanto deve entrar em contato através do e-mail: contato@mediterranea.com.br.
Reservamos o direito de modificar essa Política de Privacidade a qualquer momento, então, é recomendável que o usuário e visitante revise-a com frequência.
As alterações e esclarecimentos vão surtir efeito imediatamente após sua publicação no site. Quando realizadas alterações os usuários serão notificados. Ao utilizar o serviço ou fornecer informações pessoais após eventuais modificações, o usuário e visitante demonstra sua concordância com as novas normas.
Diante da fusão ou venda do site à outra empresa os dados dos usuários podem ser transferidas para os novos proprietários para que a permanência dos serviços oferecidos.
Para a solução de controvérsias decorrentes do presente instrumento será aplicado integralmente o Direito brasileiro.
Os eventuais litígios deverão ser apresentados no foro da comarca em que se encontra a sede da empresa.